Na tropicália dos meu versos
me defendo
ou me confesso.
O azul sai apagado
O vermelho, manifesto
O verde briga com o alaranjado
E o branco escurece maltratado
O que deveria ser somado
é dividido
e o que deveria ser sentido
é entendido.
Vira preto a cor do aviso
e eu, sem siso.
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